Co-pensar, co-planejar, co-realizar. Co-acreditar que podemos fazer trabalhos realmente importantes. A gente gosta de trabalhar junto. Primeiro porque não temos a pretensão de achar que sabemos de tudo. Segundo porque é bem mais legal.
O mundo lá fora é de verdade. E não achamos isso ruim. Muito pelo contrário. Nós gostamos da beleza das coisas como elas são. Luz de verdade, histórias de verdade, gente de verdade. Fantasiar em cima da pedra e cimento na rua. E trazer a pedra e cimento pro estúdio também, quando for o caso. Todos os detalhes são importantes. E tem cada detalhe lindo aqui fora.
Aqui não tem cadeira de diretor, não tem estagiário. Porque aqui todo mundo planeja, todo mundo coloca a mão na massa. Às vezes parece confuso, às vezes é confuso de verdade. Mas também é muito mais dinâmico, muito mais simples e muito melhor pra explorar o potencial de todo mundo.
A gente sabe o que quer fazer. E é muita coisa. Aqui tem gente querendo fazer longa-metragem de 2 horas e meia. Tem gente querendo fazer vinheta de 15 segundos. E tem gente querendo fazer os dois. É só plantando todo tipo de ideia que a gente vê o que cresce mais. A gente só quer fazer, fazer e fazer mais. Afinal, quanto mais a gente faz, mais a gente faz.